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  • qui. set 19th, 2024

Aplicativo mais usado no mundo por quem vive com esclerose múltipla (EM) disponibiliza jogos para o cérebro

Aplicativo mais usado no mundo por quem vive com esclerose múltipla (EM) disponibiliza jogos para o cérebro

Biogen Brasil Produtos Farmacêuticos Ltda. (Biogen), empresa de biotecnologia com foco em neurociência, acaba de lançar jogos para o cérebro no aplicativo Cleo, voltado para quem vive com esclerose múltipla, doença progressiva que afeta, aproximadamente, 40 mil brasileiros1.

Agora, o app passa a disponibilizar cinco jogos para exercitar as habilidades cognitivas de quem tem EM, como memória e concentração, trazendo diversão ao mesmo tempo. “O aplicativo é o parceiro ideal para facilitar a rotina de quem vive com esclerose múltipla, com segurança e praticidade. Ele foi pensado para otimizar a rotina de quem tem a doença, tornando-se um grande aliado quando o assunto é cuidado e bem-estar. Com os novos jogos, também será possível estimular o cérebro de maneira lúdica, uma vez que eles foram projetados especificamente para pessoas com esclerose múltipla” explica Tatiana Branco, diretora de médica da Biogen Brasil.

A esclerose múltipla afeta o cérebro e a medula espinhal (o sistema nervoso central: SNC), que são os responsáveis por controlar os movimentos, comportamentos e pensamentos – desde escovar os dentes até resolver cálculos complexos.

A proposta do Cleo une cuidado, saúde e tecnologia e está alinhada a tendência journaling inteligente, que é a prática de escrever sobre os acontecimentos do cotidiano, organizar melhor as ideias e sentimentos. O aplicativo é gratuito e está disponível no Brasil para dispositivos IOS e Android.

Sobre a esclerose múltipla234: é uma doença que compromete o sistema nervoso central, um processo de inflamação crônica de natureza autoimune que pode causar desde problemas momentâneos de visão, falta de equilíbrio até sintomas mais graves, como cegueira e paralisia completa dos membros. A doença está relacionada à destruição da mielina – membrana que envolve as fibras nervosas responsáveis pela condução dos impulsos elétricos no cérebro, medula espinhal e nervos ópticos. A perda da mielina pode dificultar e até mesmo interromper a transmissão de impulsos. A inflamação pode atingir diferentes partes do sistema nervoso, provocando sintomas distintos, que podem ser leves ou severos, sem hora certa para aparecer. A doença geralmente surge sob a forma de surtos recorrentes, sintomas neurológicos que duram ao menos um dia. A maioria dos pacientes diagnosticados são jovens, entre 20 e 40 anos, o que resulta em um impacto pessoal, social e econômico considerável por ser uma fase extremamente ativa do ser humano. A progressão, a gravidade e a especificidade dos sintomas são imprevisíveis e variam de uma pessoa para outra. Algumas são minimamente afetadas, enquanto outras sofrem rápida progressão até a incapacidade total. É uma doença degenerativa, que progride quando não tratada. É senso comum entre a classe médica que para controlar os sintomas e reduzir a progressão da doença, o diagnóstico e o tratamento precoce são essenciais.

Sobre a Biogen

Fundada em 1978, a Biogen é uma empresa líder global em biotecnologia, pioneira em várias inovações revolucionárias. Com um amplo portfólio de medicamentos para tratar a esclerose múltipla, trouxe o primeiro tratamento aprovado para atrofia muscular espinhal e dois tratamentos co-desenvolvidos para abordar uma patologia definidora da doença de Alzheimer. A Biogen está desenvolvendo um pipeline de novas terapias em potencial para neurologia, neuropsiquiatria, imunologia especializada e doenças raras e permanece fortemente focada em seu propósito de servir a humanidade por meio da ciência, enquanto promove um mundo mais saudável, sustentável e equitativo.

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Referências

1 Associação Brasileira de Esclerose Múltipla. Disponível em Link

2 Neeta Garg1 & Thomas W. Smith2. An update on immunopathogenesis, diagnosis, and treatment of multiple sclerosis. Barin and Behavior. Brain and Behavior, 2015; 5(9)

3 Noseworthy JH, Lucchinetti C, Rodriguez M, Weinshenker BG. Multiple sclerosis. N Engl J Med. 2000;343(13):938–52.

4 Cristiano E, Rojas J, Romano M, Frider N, Machnicki G, Giunta D, et al. The epidemiology of multiple sclerosis in Latin America and the Caribbean: a systematic review. Mult Scler. 2013;19(7):844–54.

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