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  • qui. nov 21st, 2024

Mano Down faz captação para conclusão das obras do primeiro ecossistema de inclusão em BH

Mano Down faz captação para conclusão das obras do primeiro ecossistema de inclusão em BH

Campanha precisa arrecadar R$ 400 mil para concluir ecossistema que vai beneficiar mais de mil famílias de pessoas com e sem deficiência intelectual

Na contagem regressiva para inaugurar o primeiro ecossistema de inclusão e inovação social da
capital mineira, Instituto Mano Down – organização social de Belo Horizonte, intensifica
campanha em busca de R$ 400 mil em doações e apoio de empresas para concluir as obras. O
projeto estimado em mais de R$ 3 milhões foi iniciado em maio de 2021 e conta agora com as
últimas cotas de contribuição para ser concluído até março de 2022.


O ecossistema foi idealizado e está sendo construído pelo Instituto Mano Down – instituição que
atende cerca de 500 famílias de pessoas com e sem deficiência na capital mineira. Ele foi
pensado para ser um marco para inclusão e um espaço para todos – pessoas com e sem
deficiência. Para isso, ele conta com a expansão da infraestrutura e das frentes de atuação da
instituição, aumento de mais de 700% da sua capacidade de atendimento, um núcleo
pedagógico e um Café Inclusivo com atendimento feito por pessoas com deficiência.


O projeto conta na primeira fase com a mudança da sede do Instituto para o bairro Floresta, em
um espaço que será reformado e adaptado para permitir o aumento da capacidade para que
milhares de famílias recebam atendimentos assistenciais e de saúde (intervenção precoce),
com fisioterapia, terapia ocupacional, fonoterapia, hidroterapia e outras atividades, somando
12 frentes de desenvolvimento para bebês e crianças.


Para os jovens e adultos a expectativa, o ecossistema vai oferecer novas atividades e frentes de
atuação, contando com um espaço poliesportivo para realização de atividades culturais,
esportivas, de mobilização para autonomia e inclusão no mercado de trabalho.


A outra novidade será a implementação do espaço multissensorial 6D, considerado uma das
maiores inovações em terapias. Atualmente em todo o Brasil existem pouco menos de 10 salas
com esse conceito e tecnologia, que estejam estruturadas e em funcionamento, e em Belo
Horizonte será a primeira.


O projeto ainda prevê a criação de outros espaços, no mesmo quarteirão, para as atividades de
pedagogia e oficina multidisciplinar dentro do projeto de inclusão escolar, o Café do Mano –
espaço de socialização e cultura, e o espaço Hub Incluo de empreendedorismo social para
pessoas com deficiência e seus familiares.


Além disso, o Mano Down quer criar a primeira calçada com o conceito mais acessível do mundo,
incluindo todos os itens de acessibilidade ideais para as pessoas com deficiência. E, também,
quer propor várias ações para revitalização do bairro e criação de espaços de convivência da
comunidade com as famílias e pessoas atendidas pelo Mano Down.

De acordo com Leonardo Gontijo, presidente e fundador do Mano Down, a pandemia mostrou
o quanto o Instituto foi importante para as famílias, levando assistência social, cestas básicas e
oportunidades de socialização e desenvolvimento, mesmo que de forma virtual, por isso a
necessidade de ampliar o projeto para que mais pessoas possam ser beneficiadas. “Tudo o que
vivemos no último ano serviu para mostrar a dimensão do impacto que proporcionamos na
vida das mais de 500 famílias atendidas diretamente e milhares de outras pessoas impactadas
indiretamente. Com as atividades on-line, ampliamos o número de pessoas atendidas e hoje a
nossa infraestrutura está no limite. Para que possamos atender mais famílias e dar a elas mais
oportunidades precisamos expandir o nosso espaço e atuação. E queremos fazer isso
oferecendo o que há de melhor para elas em termos de estrutura, tecnologia e possibilidades
de desenvolvimento”, enfatiza.


Impacto para o desenvolvimento humano da região


A proposta de criação do ecossistema de inclusão também tem a premissa de contribuir com a
revitalização e o desenvolvimento humano do tradicional bairro Floresta, local onde será
instalada a nova sede do Mano Down.


Em virtude da pandemia, o bairro hoje sofre com casas e estabelecimentos comerciais fechados
e em estado de abandono. Como explica Leonardo, o projeto do Instituto quer ajudar na
revitalização visual e ocupação dos espaços, levando cultura, esporte e atividades diversas para
a comunidade. “Existe um conceito, chamado Teoria das Janelas Quebradas, que fala que a
desordem gera desordem, uma janela quebrada pode ser o início de destruição e de estímulo
à delitos. A nossa proposta é contribuir com o desenvolvimento humano do bairro, levar vida,
ajudar no aspecto visual, ocupar o espaço com atividades, promover a integração entre a
comunidade e as famílias atendidas”, explica.


Uma das iniciativas para promover esse espaço de integração e proximidade com a comunidade
será a instalação do Café do Mano Down, o primeiro café da capital mineira, aberto ao público,
e com participação efetiva de pessoas com deficiência intelectual como profissionais.


Leonardo ressalta que a ideia do Café e do ecossistema vem do propósito do Mano Down que é
promover a inclusão e dar oportunidades para todos. “O nosso objetivo é trocar a palavra
exclusão, por oportunidades. Queremos ter um ecossistema em que todos possam conviver,
socializar, aprender e se desenvolver. Queremos impactar não somente as famílias atendidas,
mas, sim toda a comunidade onde estamos inseridos, humanizando espaços e criando novas
possibilidades. Queremos um espaço de todos e para todos, pois somente assim é que a
inclusão pode acontecer”, esclarece.


Campanha Avante Mano Down para arrecadação de recursos

O custo do novo projeto foi estimado em mais de R$ 3 milhões e o Instituto Mano Down, como
instituição social sem fins lucrativos, está captando os recursos por meio de doações e várias
frentes de investimentos, apoios e parcerias.


Para isso, desde maio está sendo realizada a campanha Avante Mano Down, que tem como
foco captar recursos com o apoio de pessoas físicas e empresas, que terão contrapartidas pela
contribuição. Na reta final falta pouco mais de R$ 400 mil para concluir o projeto.
A campanha acontece em formato de “vaquinha virtual” em que todos os doadores receberão
uma contrapartida por contribuírem.


Para empresas estão disponíveis desde “naming rights” – direito de uso de nome para espaços
específicos dentro do projeto, até a participação no programa Selo Empresa Amiga do Mano
Down – premiação oferecida para empresas que contribuem para a causa da inclusão.
Para os demais doadores as contrapartidas vão desde acesso à conteúdos exclusivos do Mano
Down, participação na inauguração do projeto e registrar o nome no “Muro da Inclusão”, que
será instalado na nova sede do Mano Down.


Grandes marcas como Unidas, Minasligas, Grupo Zelo, Impacto Investimentos, Seteloc e 98live
já formalizaram o apoio ao projeto.

Saiba como apoiar o projeto social


▶️Mais informações sobre o projeto: https://manodown.com.br/ecossistema-da-inclusao/
▶️Doação direta pessoa física – https://legado21.colabore.org/NovaSedePF/single_step
▶️Doação através de PIX – avante@manodown.com.br
▶️Cotas de permuta / patrocínio:
✅ Miriam – (31) 98822-6857 | corporativo@manodown.com.br
✅Leonardo Gontijo – (31) 99613-9566 | leonardo@manodown.com.br

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