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  • sex. set 20th, 2024

Empresa investe mais de R$ 30 milhões em pesquisas clínicas para doenças da retina

Empresa investe mais de R$ 30 milhões em pesquisas clínicas para doenças da retina

Assumindo o desafio de desenvolver soluções pioneiras para preservar a visão das pessoas, a Roche Farma, por meio da engenharia molecular e de inovações em biotecnologia, avança no objetivo de atender melhor às necessidades de pessoas com problemas de retina como a degeneração macular relacionada à idade (DMRI) úmida e o edema macular diabético (EMD). A área, que é inédita nos mais de 125 anos de história da empresa no mundo e 90 no Brasil, recebeu R$ 33 milhões em investimento apenas nos estudos clínicos desde 2018, movimentando no último ano mais de R$ 10 milhões no país. A companhia já teve soluções de Oftalmologia aprovadas em mais de 50 países, entre eles os EUA, Japão e Reino Unido.

Do início dos estudos até o último ano, a companhia incrementou em 96% o ritmo dos investimentos na área. “A Roche possui um compromisso de longo prazo com o acesso às inovações médicas e estamos empolgados com a chegada de uma área fundamental para a saúde do brasileiro. Nosso compromisso com a pesquisa clínica permeia toda nossa atuação e está refletido nos resultados. Em 2022, a Roche Farma investiu mais de R$ 440 milhões em pesquisa clínica no país, um aumento de mais de 30% em relação a 2021, acelerando o acesso à inovação no Brasil”, diz Michelle Fabiane, líder médica da Roche Farma Brasil.

No Brasil, a DMRI úmida e o EMD devem atingir 1,7 milhão de pessoas nos próximos cinco anos. Juntas, essas duas doenças são as principais causas de perda de visão e afetam hoje cerca de 40 milhões de pessoas em todo o mundo, que requerem tratamento com injeções regulares dentro dos olhos. “Acreditamos em uma nova era da oftalmologia, marcada pelo desenvolvimento de novas moléculas e tecnologias que ajudaram a diminuir as limitações que poderiam ser ocasionadas pelas doenças da retina. Isso nos permitirá construir o futuro da oftalmologia ao estabelecer um novo padrão para o tratamento dessas doenças e melhorar a qualidade de vida dos pacientes e rede de apoio”, finaliza.

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