Neste final de semana pelas redes sociais – o presidente Lula se desculpou pois durante um pronunciamento oficial no Palácio do Planalto, em encontro com chefes dos três poderes relacionou “transtornos mentais” com “violência nas escolas” . Desde então o presidente tem sido duramente criticado.
Lula declarou que segue “aprendendo e buscando evoluir” e estar disposto a fazer o possível para que “todos se sintam incluídos e respeitados”.
Para Geraldo Nogueira, Diretor da Diretoria da Pessoa com Deficiência na OAB-RJ, em especial ao Diário PcD – escreveu que “mas o texto seria mesmo do Presidente? Parece mais um escrito da assessoria, que ao perceber a repercussão negativa da fala do chefe, apressou-se em tomar providências. Ademais, o local utilizado para expressar as desculpas é tão inadequado quanto foi a assertiva discriminatória, pois não tem o mesmo poder de alcance e impacto que uma fala televisiva. Portanto, são precipitados os elogios que se espalham nas redes, sobre a sua nobreza em desculpar-se. Pode ser que ele nem saiba das escusas apresentadas. O ato de nobreza só vale, se for feito em público e, de própria voz. Atitude que certamente terá o mesmo impacto e repercussão da malfadada citação. Caso o pedido de perdão permaneça na forma escrita e no âmbito das redes sociais, o ato de nobreza permanecerá sob suspeita”.