Com a chegada do outono e a proximidade do inverno, os cuidados com a saúde devem ser redobrados para evitar as doenças típicas da estação. Para especialistas, a prevenção e o check-up são ferramentas importantes para evitar os problemas de saúde comuns desta época do ano.
Entre as doenças respiratórias que mais apresentam piora do quadro nesta época do ano está a asma. Segundo dados da Fundação ProAR, que reúne profissionais de saúde e pacientes, mais de 20 milhões de pessoas são asmáticas no país, sendo 52,1% sem controle da doença. A asma é hoje a quarta maior causa de internações no SUS, de acordo com a entidade.
A alergista e imunologista do Eco Medical Center, Dra. Juliana Morata, destaca a importância de manter a imunidade em dia, com alimentação de qualidade e vacinas em dia, e alerta sobre a importância de evitar os serviços de pronto-atendimentos.
“Na medida do possível, evitar os pronto-atendimentos é uma dica importante nesta época do ano. Se não for nada urgente, o ideal é agendar uma consulta com um médico. Isso diminui as chances de ter contato com outras infecções respiratórias e gastrointestinais, por exemplo”, diz a médica.
Para quem sofre com doenças respiratórias de repetição, a alergista e imunologista recomenda uma avaliação médica antes do inverno para evitar uma piora do quadro nesta época do ano.
“Para essas pessoas, é importante fazer uma avaliação médica antes do inverno para evitar uma piora do quadro nesta época do ano. Vamos fazer uma avaliação da imunidade, alergias respiratórias e uma avaliação nutricional”, explica.
A médica clínica geral, Dra. Juliana Verassin, também destaca a importância do check-up para evitar as manifestações de doenças respiratórias durante a estação. “Nós estamos no outono, uma época em que começamos a ter um clima mais úmido. Por isso, a importância dos exames de check-up para que não haja manifestações de doenças respiratórias”, afirma a médica.
Cuidado especial com crianças
A pediatra Dra. Fabiana Bernieri destaca a importância do acompanhamento periódico das crianças nas consultas de rotina na pediatria. “O objetivo é identificar precocemente os potenciais riscos de desenvolver doenças, mas uma vez que essa criança apresente sintomas iniciais de doença leve, nada impede de procurar a consulta no consultório pediátrico e não correr para o pronto-socorro”, afirma.
Segundo a pediatra, os casos que podem ser atendidos em consultório são de sintomas iniciais, como resfriado, viroses gastrointestinais, dor de cabeça e dor de barriga. “O atendimento ambulatorial é muito mais benéfico por não expor a criança a outras infecções”, ressalta. “Deixar para ir ao pronto-socorro naqueles casos em que realmente é necessário, que precisem de intervenção imediata, como febre muito alta, crise convulsiva, vários episódios de vômito, falta de ar com cansaço, esses casos que não adianta levar ao consultório”, complementa a Fabiana.
Ambiente ‘desospitalizado’ se consolida como preferência dos pacientes para consultas e exames
A procura por esse tipo de atendimento desospitalizado no Eco Medical Center aumentou no último ano. Com 35 especialidades médicas, e a possibilidade de atendimento sem hora marcada, houve um crescimento de 39% no número de consultas e exames no mês de Março. Desde sua inauguração, em junho de 2022, já foram realizados mais de 81,6 mil exames e 34,5 mil consultas.
Com uma estrutura moderna e aconchegante, áreas de descompressão, praças e integração, o ambiente é acolhedor e propício para receber pacientes e familiares. Além disso, é possível, por exemplo, a realização de um check-up completo de consultas e exames em um único dia, que envolve as especialidades de clínica médica, oftalmologia, cardiovascular, urologia e/ou ginecologia, o que torna o processo mais ágil e eficiente.
“Estamos muito satisfeitos com o sucesso do Eco Medical Center, que foi desenvolvido com foco na jornada ágil e completa com a saúde dos pacientes e também suporte aos médicos. Reunimos em um só lugar, a estrutura e uma variedade de serviços que trazem comodidade, produtividade e aproximam essas duas pontas”, diz o CEO do Eco Medical Center, Patrick Gil.