Com episódios que abordam vivências e desafios, HandVoices, iniciativa da startup Hand Talk, busca fomentar a empatia e a compreensão sobre pessoas com deficiência (PCDs)
Os temas de diversidade e inclusão estão ganhando destaque nos debates sociais, impulsionados pela crescente relevância do conceito ESG (Ambiental, Social e Governança). No ambiente corporativo, o ‘S’ do tripé ESG se torna cada vez mais importante, com 79% das empresas no Brasil priorizando o pilar social em suas estratégias, segundo a pesquisa Panorama da Acessibilidade Digital, realizada pela Hand Talk em parceria com o Movimento Web para Todos. Nesse cenário, a Hand Talk, startup pioneira no uso de inteligência artificial para promover a acessibilidade digital, lança, no próximo dia 20 de dezembro, o videocast HandVoices. O programa propõe um espaço inovador para fortalecer a conexão com a comunidade surda e expandir as discussões sobre as experiências de pessoas com deficiência.
Apresentado por Beto Castejon, criador de conteúdo referência na comunidade surda brasileira e designer na Hand Talk, o HandVoices tem a missão de transmitir, com respeito, empatia e protagonismo, a voz das pessoas com deficiência. O videocast é uma extensão do Link Festival, o maior festival de acessibilidade digital da América Latina, promovido pela startup desde 2018.
Com dois episódios iniciais, o videocast se propõe a crescer junto com sua audiência, explorando temáticas relevantes e fomentando a inclusão. “Estamos animados com a possibilidade de levantar um diálogo aberto e representativo, não apenas para a comunidade surda, mas para todos que desejam compreender melhor as realidades das PCDs no Brasil”, afirma Ronaldo Tenório, CEO e cofundador da Hand Talk.
O primeiro episódio traz Marcos Vinni, influenciador que compartilha sua vivência como surdo preto e a transição de sua carreira de Recursos Humanos para o universo digital. O segundo episódio, que será lançado em janeiro, conta com a presença de Cristiane Oliveira, gerente da unidade de São Paulo da Il Sordo, gelateria onde todos os funcionários são pessoas surdas, que discute sua experiência e formação em Recursos Humanos.
Escolhido por votação da comunidade surda, o nome “HandVoices” carrega o significado de “Vozes & Mãos”, ressaltando a ideia de acessibilidade e comunicação em Libras.
Sobre a Hand Talk
A Hand Talk é uma empresa que ajuda a quebrar a barreira de comunicação por meio da tecnologia. Há mais de 10 anos no mercado, apresenta duas soluções centrais: o Hand Talk Plugin, solução de acessibilidade para sites de empresas que conta com diversosrecursos assistivos, e o Hand Talk App, aplicativo para pessoas interessadas em aprender e traduzir palavras na Língua Brasileira de Sinais (Libras) e Língua de Sinais Americana (ASL). É premiada internacionalmente como Melhor Aplicativo Social pela Organização das Nações Unidas (ONU), Solução mais Inovadora do Mundo pela Gifted Citizen, uma das startups mais inovadoras da América Latina pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e startup mais inovadora do Brasil pelo Rio Info. É pioneira no uso de inteligência artificial para acessibilidade e, em 2020, atingiu a marca de 1 bilhão de palavras traduzidas. Companhias como Chevrolet, Hershey’s, LG, PepsiCo, Sodexo, Samsung e PwC são parte da carteira de clientes da startup.
CRÉDITO/IMAGEM: Ronaldo Tenório, Thadeu Luz e Carlos Wanderlan, fundadores da Hand Talk (divulgação)