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  • qui. nov 21st, 2024

“Viver é Raro” ganha nova temporada no Globoplay e traz visibilidade para mais doenças raras

“Viver é Raro” ganha segunda temporada no Globoplay e traz visibilidade para mais doenças raras

Com sete novos episódios, a série mostra o cotidiano de pacientes e cuidadores depois do diagnóstico

Após o sucesso da primeira temporada, a série documental “Viver é Raro” ganhou sete novos episódios que estreiam no próximo dia 31 de julho. Com realização da Casa Hunter e coproduzida pela Cinegroup e a Vbrand, os episódios inéditos chegam na plataforma de streaming do Globoplay e estarão disponíveis para não assinantes, assim como a primeira temporada, para dividir com a população as histórias e experiências pessoais, os sonhos e os desafios de quem vive com uma doença rara.

Existem cerca de 7 mil doenças raras catalogadas globalmente e, no Brasil, é estimado que mais de 13 milhões de pessoas convivam com uma dessas condições. A segunda temporada vai contar histórias novas e impactantes sobre sete brasileiros com patologias diversas e cada um deles dividirá, de forma única, a sua realidade e experiência pessoal, dos primeiros sintomas até o diagnóstico, o tratamento e as adaptações necessárias para o cotidiano.

“A conscientização e a informação são fundamentais para combater o preconceito e melhorar a qualidade de vida das pessoas com doenças raras,” afirma Antoine Daher, presidente da Casa Hunter e da FEBRARARAS, e co-fundador da Casa dos Raros. “Com a segunda temporada de ‘Viver é Raro’, continuamos nosso compromisso de não só mostrar a jornada desses pacientes e suas condições de saúde, mas também de fomentar discussões importantes e ajudar a encontrar soluções concretas que vão impactar diretamente a qualidade de vida e o bem-estar do paciente e toda a sua rede de apoio”, acredita.

Assim como na primeira temporada, ao compartilhar essas novas histórias, o projeto da Casa Hunter tem o intuito de manter o debate das doenças raras em pauta e mostrar a importância de políticas públicas inclusivas e tratamentos adequados não só para os pacientes, mas também aos familiares e cuidadores em geral, que passam juntos pelos desafios da jornada do diagnóstico e acesso.

“Junto à primeira temporada, conseguimos trazer para as telas e dar visibilidade a 14 doenças raras. Apesar de ser apenas uma pequena parcela da realidade de outros milhões de brasileiros, acreditamos que é importante dar visibilidade e apoiar esses pacientes, para que a sociedade enxergue e entenda o porquê nos mantemos firmes no debate e nas discussões sobre o tema. Não iremos parar até que todos sejam vistos, ouvidos e abraçados sem preconceitos e de forma digna. Existimos para construir respostas”, completa Antoine.

“Viver é Raro é um projeto extremamente gratificante por toda a troca da equipe com os pacientes retratados em cada episódio. O grande desafio é encontrar o equilíbrio entre o olhar intimista sobre cada história, cada trajetória de vida, e ao mesmo tempo levar informação de qualidade sobre as patologias para um público cada vez maior. Na segunda temporada, aprofundamos temas que já apareciam de forma mais discreta na primeira, como os desafios do mundo do trabalho e a falta de conhecimento sobre as doenças raras mesmo entre profissionais da saúde. Um dos retornos mais bonitos que tivemos da primeira temporada foi a forma como as comunidades dos raros se apropriaram da série e fizeram dos episódios novas ferramentas na luta por reconhecimento e melhores condições para os pacientes. Com os novos episódios, nosso desejo é continuar contribuindo com a causa e, é claro, encantar o público com esses relatos potentes e únicos”, celebra Sérgio Raposo, diretor da série.

Nesta nova temporada, “Viver é Raro” contará a história de Bryan, Mona, Déa, Leonardo, Regina, Vinícius e Marcela. Seis adultos e uma criança que vão além de seu diagnóstico e estão determinados juntos à Casa Hunter a conscientizar a sociedade sobre suas condições e dos outros milhões de brasileiros que passam por uma jornada semelhante.

“Tenho muito orgulho de ver nossa ‘franquia’ ganhar escala, com tanta repercussão e tanto reconhecimento desde a primeira temporada. Rodamos o Brasil com a nossa mensagem e começamos a ganhar outros continentes – dos Estados Unidos à Mongólia. ‘Viver é Raro’ é um formato inédito, que dá voz e visibilidade a uma causa que enfrenta tantos desafios relacionados a preconceito, falta de acesso e desinformação. Seguimos firmes na missão de entregar um produto audiovisual que gere impacto e faça diferença na vida dos raros, de suas famílias e redes de apoio; e da sociedade”, explica Fernanda Menegotto, diretora-executiva da Vbrand.

“Em ‘Viver é Raro’, buscamos não apenas contar histórias, mas sim capturar a essência de jornadas individuais de coragem e resiliência. Cada pessoa apresentada nesta série traz consigo uma narrativa profundamente pessoal e poderosa. É uma honra para nós compartilharmos essas histórias autênticas e emocionantes, na esperança de inspirar empatia, compreensão e solidariedade. Acreditamos que ao revelar essas experiências únicas, podemos promover um maior entendimento e apoio para aqueles que vivem com doenças raras, destacando não apenas os desafios que enfrentam, mas também suas incríveis forças interiores.”, completa Luciana Pires, produtora executiva Cine Group.

Sobre a Casa Hunter

A Casa Hunter é uma instituição focada no apoio aos pacientes com doenças raras e seus familiares. Homens, mulheres e crianças que lutam por direitos básicos, como o diagnóstico preciso e o acesso a tratamento. Nesta luta que atinge, só no Brasil, 13 milhões de pessoas, a instituição fundada em 2013 presta todo tipo de apoio – de acesso a especialistas, aparelhos a exames aos que se encontram em situação de vulnerabilidade social. Há quatro anos, a organização foi eleita ao NGO Branch, o braço das Nações Unidas para as organizações do Terceiro Setor, e – no início deste ano – ao Rare Diseases International (RDI).

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