Os jogos do Campeonato Brasileiro Masculino de Vôlei Sentado – Série Ouro 2025 começam neste domingo (14), no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, na zona sul da capital paulista, reunindo 12 equipes de seis estados e do Distrito Federal até a próxima quinta-feira (18).
Entre os competidores estão os atletas do Time SP Daniel Yoshizawa, Levi César Gomes, Luis Fabiano Oliveira, Marcio Borges dos Santos, Renato Leite Oliveira, Thiago Costa dos Santos Rocha e Wellington Platini da Silva Anunciação.
No vôlei sentado, podem competir homens e mulheres que possuam alguma deficiência física ou relacionada à locomoção. São seis jogadores em cada time, divididos por uma rede de altura diferente e em uma quadra menor do que na versão olímpica da modalidade. Os sets tem 25 pontos corridos e, o tie-break, 15. Ganha a partida a equipe que vencer três sets. A quadra mede 10 metros de comprimento por 6m de largura. A altura da rede é de 1,15m no masculino e 1,05m no feminino. É permitido bloqueio de saque, mas os jogadores devem manter o contato com o solo o tempo todo, exceto em deslocamentos.
As equipes foram distribuídas em duas chaves. No lado A estão SESI-SP, IPPBrasil-PR, Vasco-RJ, AADFEPA-PA, Osasco-SP e APESBLU-SC; no lado B, Paulistano-SP, Instituto Athlon/São José-SP, CETEFE/Brasília Vôlei-DF, ASSAMA-PR, APFA-PE e Círculo Militar-PR. A disputa ocorre em fase de grupos, quartas de final, semifinais e final.
Os jogos podem ser acompanhados presencialmente, com entrada gratuita, ou de forma online. As partidas da fase de grupos, quartas e semifinais serão transmitidas ao vivo pelo canal da Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes (CBVD TV) no YouTube, enquanto a decisão do título será exibida pelo SporTV.
Sobre o Time São Paulo
Criado em 2011 pelo Governo de São Paulo, por meio da SEDPcD em parceria com o CPB, o Time SP conta com investimento de R$ 8,2 milhões destinados a 155 atletas de 17 modalidades, que representam o estado e o país em campeonatos nacionais e mundiais ao longo do ano. O programa estimula o desenvolvimento esportivo, garante suporte técnico e reforça o papel do esporte como ferramenta de transformação e inclusão.
CRÉDITO/IMAGEM: Atletas de vôlei sentado. Foto: CPB/Divulgação





